RENAN SANTOS
Partido Missão sairá vencedor em 2026
As peças se encaixam…e o futuro é dos ousados
RENAN SANTOS
12 NOV. 2025

Começo a achar que o destino confabula a nosso favor. A recente pesquisa Quaest, divulgada nesta quarta-feira(12), atesta a eficácia do nosso discurso anti-facção e o sucesso de público da operação de Cláudio Castro contra o Comando Vermelho.
Os dados são reforçados pela adesão entusiasmada do público da “direita não bolsonarista” ao combate ao crime — público este que conta com o MBL como sua principal referência. É um carimbo de sucesso em nossa causa e mostra a vitalidade do movimento neste momento.
Mas não pára aí.
Amanhã (13 de novembro) sairá a sondagem do mesmo instituto para a presidência da República, contando com este nobre escriba. As expectativas são boas — devo pontuar de maneira consistente em todos os cenários (qualquer coisa acima de 2% já é vitória). E dado que somos donos do próprio destino, os agentes políticos e de mercado precisarão lidar com esta inevitabilidade: a Missão, NO MÍNIMO, definirá o resultado do segundo turno.
No mínimo!
Não me vejo fazendo menos que 6 a 7% nas eleições. Sou mais jovem, inteligente e defendo ideias muito melhores que meus concorrentes. Com muito menos dinheiro farei mais do que todos imaginam — pois é essa a história da minha vida e da vida dos meus amigos. Montei um partido assim. Tenho muito mais militantes, uma excelente (e crescente) presença digital e sou capaz de defender ideias muito difíceis e polêmicas de maneira clara e fundamentada, pois meu grupo é o ÚNICO — exatamente isso — o ÚNICO a apresentar um projeto de Brasil com mais de um ano de antecedência.
Outro ponto: nossa base militante é composta por homens jovens inteligentes, leais e criativos. É o tipo de gente que forma consciência e influencia as demais camadas etárias. É o tipo de gente que inicia revoluções. Temos homens brilhantes do ITA, de Berkeley, da FGV e das polícias militares. Gente que dirige seu Uber, entrega seu ifood e cria a startup que você admira. Gente que administra seus rendimentos na XP ou te defenda na Vara do Trabalho. Nossos tecnotenentes estão por todos os lados, como em Clube da Luta. Em termos geracionais, vamos construir uma legião que chegará ao poder. Não é uma questão de se, mas de quando.
Se a legião já for suficientemente forte, quebraremos a barreira dos 10% até a metade do ano que vem e poderemos subir a ponto de ultrapassar o candidato do Centrão (Tarcísio) e pegar Lula no segundo turno. Se rodarmos ao redor de 3 a 7% nas pesquisas, teremos algo a redor dos 10 a 12% nas eleições, nos firmando como o futuro da política brasileira. Em todos os casos, elegeremos uma bancada robusta e seremos donos do discurso da direita (processo que já iniciamos este ano) escalando nossas atividades políticas, midiáticas e culturais.
A título de curiosidade, você está lendo este artigo numa plataforma criada por nós, o Valete+, que inclui um app com ecossistema próprio, rede social, revista física, editora de livros e eventos acadêmicos. Já está acontecendo. Nossos líderes e futuros deputados já estão organizando suas campanhas. Nosso time de tecnologia já descobriu como compensar com inteligência a diferença de dinheiro.
A Missão é o sonho da nossa geração. É o projeto mais excitante da política brasileira. E o melhor: não é sobre mim, ainda que fruto, em grande parte, da minha imaginação. É sobre todos esses caras. Peço a você que dê a eles esta chance. Eles não irão decepcionar. Já sabem o que fazer e topam ir até o final pela causa.
Só saiba que seu trabalho ficará mais leve se outros rapazes talentosos — como você, que lê este artigo — se juntarem à empreitada. Não tenha medo, caro amigo. Não somos burros como Bolsonaro. Não somos venais e vacilantes como os tucanos. Somos aqueles caras que derrubaram o PT em 2016. Os mesmos caras. Só estamos mais espertos e organizados.
Te aguardamos no Rubicão. Está sol lá fora há história a ser escrita.